Centro das atenções nos recentes casos de contaminação de alimentos na Europa, uma mutação da bactéria Escherichia coli enterohemorrágica (EHEC) resistente a antibióticos é apontada como a responsável por cerca de 18 mortes registradas em virtude de complicações pela ingestão de legumes contaminados, principalmente na Alemanha.
A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) vem acompanhando o caso e divulgou na semana passada uma nota técnica com o objetivo de esclarecer a população sobre o surto recente causado pela superbactéria. Segundo a agência, a EHEC é normalmente encontrada nos intestinos humanos, entretanto, algumas versões da bactéria podem causar doenças, como acontece no caso europeu. A bactéria é transmitida ao homem pelo consumo de alimentos contaminados, principalmente carne e leite crus ou mal cozidos. O consumo de vegetais crus também pode ser uma rota de transmissão.
Especialistas europeus não conseguiram dizer qual foi a origem da contaminação no caso alemão. No entanto, o número de pessoas contaminadas no país - cerca de 1,5 mil - atenta para a necessidade de que o consumidor esteja comprometido em verificar a procedência dos alimentos que consome, além de não descuidar da higienização, como forma de evitar as contaminações.
No Brasil ainda não foram detectados casos de contaminação pela EHEC. Mesmo assim, é necessário estar atento à higienização dos alimentos, pois o manuseio incorreto e a conservação inadequada podem ser a origem de doenças que variam desde uma simples diarreia, até intoxicações mais graves.
Uma dica básica e simples é o hábito de lavar as mãos antes de iniciar a preparação dos alimentos e durante todo o processo. Os equipamentos, utensílios e superfícies que entrarão em contato com o alimento também devem estar limpos.
O local onde o alimento será preparado, como bancadas de cozinha e tábuas de corte, devem ser mantidas em bom estado de conservação, sem rachaduras, trincas e outros defeitos que favoreçam o acúmulo de líquido ou sujeira.
Frutas e hortaliças devem ser lavadas em água corrente. Os que apresentam casca mais rugosa ou resistente podem ser esfregados com uma escovinha. Vale lembrar que, se consumidas cruas, as verduras devem ser colocadas em uma solução clorada (para cada um litro de água, uma colher de sopa de água sanitária sem cheiro e sem corantes) por cerca de 15 minutos.
Especialistas europeus não conseguiram dizer qual foi a origem da contaminação no caso alemão. No entanto, o número de pessoas contaminadas no país - cerca de 1,5 mil - atenta para a necessidade de que o consumidor esteja comprometido em verificar a procedência dos alimentos que consome, além de não descuidar da higienização, como forma de evitar as contaminações.
No Brasil ainda não foram detectados casos de contaminação pela EHEC. Mesmo assim, é necessário estar atento à higienização dos alimentos, pois o manuseio incorreto e a conservação inadequada podem ser a origem de doenças que variam desde uma simples diarreia, até intoxicações mais graves.
Uma dica básica e simples é o hábito de lavar as mãos antes de iniciar a preparação dos alimentos e durante todo o processo. Os equipamentos, utensílios e superfícies que entrarão em contato com o alimento também devem estar limpos.
O local onde o alimento será preparado, como bancadas de cozinha e tábuas de corte, devem ser mantidas em bom estado de conservação, sem rachaduras, trincas e outros defeitos que favoreçam o acúmulo de líquido ou sujeira.
Frutas e hortaliças devem ser lavadas em água corrente. Os que apresentam casca mais rugosa ou resistente podem ser esfregados com uma escovinha. Vale lembrar que, se consumidas cruas, as verduras devem ser colocadas em uma solução clorada (para cada um litro de água, uma colher de sopa de água sanitária sem cheiro e sem corantes) por cerca de 15 minutos.
Me ajudou neste post: http://www.abpvs.com.br/v2/index.php
Nenhum comentário:
Postar um comentário