No ano de 1996, a reboque do crescimento da preocupação com a preservação ambiental em todo o mundo, a ISO lançou a ISO 14001, norma com diretrizes para gestão ambiental. A princípio uma excelente iniciativa, claro! Mas, como esta gestão funciona na prática?
A verdade é que toda norma de gestão ISO, quando criada, surge com estigma de representar mais um guia para aumento de burocracia, assim como, uma ameaça a zona de conforto dos gestores e administradores. Tal fato, por si só, gera enorme resistência no meio empresarial e, juntando-se o mesmo ao investimento necessário para adequação à gestão proposta por estas normas, podemos afirmar que a má vontade para, pelo menos, tentar enxergar algum benefício é notória!
Com a norma ISO 14001 não foi diferente. Aliás, muito pelo contrário! Esta norma estabelece diretrizes de gestão de ambiental que em muitos casos representam investimentos e aumento de custos fixos que vão além de equipe qualificada para conduzir e manter este trabalho. Mudanças de processos produtivos; investimento em estações de tratamento; limitação do uso de recursos naturais e outros tantos pontos críticos são necessariamente abordados.
Diante deste cenário fica difícil “comprar esse barulho” e tentar mostrar a qualquer empresário a importância da gestão ambiental, certo? Não! Isso está mudando progressivamente!
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